sexta-feira, 17 de agosto de 2007

Quando a tempestade desabou,
Nem meus pés podia enxergar,
Caminhando sempre em frente não mais olhei para trás,
Precisava me abrigar.
Na mata densa adentrei,
Perdido e molhado,
Abriguei-me sob as árvores,
Por lá permaneci até que cessasse a tempestade.

Ainda era noite,
Céu escuro em um local desconhecido,
Não sabia o que mais iria encontrar.
Parado não ficaria mais,
Levantei e fui para uma direção qualquer.
E por entre as nuvens,
Surge uma estrela,

Iluminou meu caminho,
Com consciência pude caminhar,
Confiante mesmo sem saber aonde iria chegar.

Um comentário:

Anônimo disse...

A confiança é um sentimento subestimado!