sexta-feira, 14 de setembro de 2007

Ponho-me a escrever,
Sem rumo busco a exposição
Das entranhas da mente
Busco uma explicação.

Acelerado, confuso,
Exponho-me a quem quiser decifrar,
Não posso negar,
Só tenho a aprender.
Vejo a vida correr no horizonte,
A tempestade do outro lado do morro,
O clarear criando minha sombra.

Saudades de minha infância,
Livre de preocupações
Brincava de ser gente grande.
Hoje ainda quero brincar,
Mas de ser criança de novo,
Não precisar entender,
Ao menos imaginar...
Fico no aguardo do dia,
Que isso não será só brincadeira,
Será o mundo em que vivo,
Não digo por mim,
Mas por aqueles
Que continuam a se esconder.

2 comentários:

Anônimo disse...

Kra isso dava música fácil!

Anônimo disse...

Oie, disse que ia ler com mais calma...adorei este daqui... e todos os outros também.

Um beijo, Maga