quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Um dia,
Quando puder
Deslizar minhas mãos
Em tua pele,
Sentir teu cheiro
E viajar
Pra qualquer canto
Sem sair de onde estou,
Saberei por que vivo.

Um grito em silêncio,
Um movimento estático,
Uma visão no escuro
Um coração que bate.

O que se passa?
Quando se passa?
Porque se passa?
Como se passa?
Apenas se passa!

Hoje,
Penso em ti
Como se te conhecesse,
Converso sozinho,
Cito versos
Unindo estrofes
Sem saber o que dizer.

Apressado,
Sigo rumo a meu retiro
Para te encontrar
Da única possível maneira:
Em meus delírios noturnos!

2 comentários:

Anônimo disse...

as palavras me falham de tal forma que o que consigo escrever é que este poema é lindo...

assim como todos os outros...
e em sua essencia demonstra que nao há nada no mundo que complete mais um ser humano do que o pleno amor...

que talvez nao bastaria apenas o silencio pra acalentar e sim um delicado toque acalentador na pele em busca de cheiros que mostra o que se passa?
Quando se passa?
Porque se passa?
Como se passa?

pois as vezes em busca de respostas vãs encontramos abreviados mostivos dos porques....

bjks e adoro vc!

Bruna Gameiro disse...

Nossa quanta inspiração !
É de se admirar hahaha !
Mtoo bonitoo =]
Bjusss